TEXTO RETIRADO DO ARTIGO/COLUNA de James Rutz
James Rutz is chairman of Megashift Ministries and founder-chairman of Open Church Ministries. He is the author of "MEGASHIFT: Igniting Spiritual Power," and "The Meaning of Life." FONTE DO POST:WND
James Rutz is chairman of Megashift Ministries and founder-chairman of Open Church Ministries. He is the author of "MEGASHIFT: Igniting Spiritual Power," and "The Meaning of Life." FONTE DO POST:WND
Em sua segunda abordagem
sobre a soja, JM já começa falando do impacto que sua primeira coluna escrita
no WND causou. Ele recebeu cerca de 500 e-mails e trinta solicitações de
entrevistas da mídia. Lógico, esse assunto realmente para muitos é novidade/loucura
e chama muita atenção dos estudiosos e da mídia.
Talvez, menos de 10% de nós
sabe que a soja é um tema muito debatido nos círculos médicos de hoje. Produtos
de soja – comidos, bebidos ou inseridos em milhares de produtos alimentícios ou
mesmo comerciais – vem sendo justamente responsabilizados por uma variedade de
condições médicas horrendas, muitas dessas chegando a um estado epidêmico
irreversível. Pediatras e outros médicos estão começando a ver um aumento
crescente de pacientes que sofrem de sintomas graves, que eram raros em uma
geração atrás.
As declarações chocantes
nessas colunas do JM produziram muita incredulidade, ainda mais porque ele não
fez nota de rodapé (com referências) e por não ter entrado em detalhes. Segundo
JM ele simplesmente não tem espaço suficiente para apresentar todos os maiores
problemas com a soja e fazê-lo ainda em formato científico com notas de rodapé.
Mas eu já vi as referências que ele usou para resumir isso tudo para nós em
seus últimos artigos, então vamos com calma.
Vamos lá: A pergunta mais
comum do post passado para o JM foi: "Se a soja é tão prejudicial com esse
potencial poder de alterar da fisiologia e comportamento sexual, por que nem
todos os chineses e japoneses morreram ou se tornam homossexuais séculos
atrás?"
Bom... os orientais
simplesmente não comem tanta soja como os ocidentais pensam. O consumo médio
diário no Japão (um dos maiores países consumidores de soja na Ásia) é de no
máximo cerca de oito gramas de proteína de soja por dia. China e outros países
comem muito menos. Inclusive eu perguntei a uma amiga que morou poucos meses
na china se ela via muita soja para se alimentar lá, e ela falou que não, que
dificilmente se achava isso, mas sim comiam o tofu.
A soja nunca foi um alimento
líder lá (no oriente) como o arroz, peixe ou carne de porco. Mesmo voltando
para a década de 1930, a ingestão calórica de soja na China foi raramente mais
do que 1,5% de sua dieta, enquanto que 65% da dieta era composta por carne de
porco. Sem comparação! Tradicionalmente, as plantas de soja foram usadas em
campos como fertilizante. A soja era um alimento da pobreza, ingerido só pelos
pobres “em tempos de fome” (Animais de pastoreio não gostam de comer soja
também.) As pessoas sempre comeram soja em pequenas porções como um condimento
ou um suplemento com uma refeição. O maior consumo de soja no Japão está entre
os monges, que comem para desligar o desejo sexual. Pense nisso na próxima vez
que você estiver no supermercado...
Por comparação, a Food and
Drugs Administration (FDA) tem encorajado americanos a comer 25 gramas de
proteína de soja por dia, como uma forma de evitar as doenças cardíacas. Este
parecer da FDA, dobrou o consumo de proteína de soja nos EUA, mas recentemente
foi desacreditado quando a American Heart Association (AHA) mudou sua posição
sobre a soja, agora dizendo que a soja ajuda a reduzir o colesterol e não previne
doenças do coração!
Você não poderia dizer que
as opiniões FDA estão à venda para o maior lance, mas eles foram influenciados
por uma campanha de solicitar aprovação formal por parte da indústria da soja,
que inclui gigantes como a Monsanto, a Archer Daniels Midland, Cargill e
DuPont. Quando a lama atingiu o ventilador durante o período de investigação, a
FDA rapidamente modificou sua postura, limitando o seu aval para consumo de alimentos
a base de proteína de soja, em vez de isoflavonas (que imitam o estrogênio). O
problema é que com a proteína de soja contém os estrógenos vegetais perigosos.
É por isso que dois dos mais ilustres cientistas da FDA, os Drs. Daniel Sheehan
e Daniel Doerge, protestaram a alegação de saúde da FDA em uma carta pública.
Se você acha que não come
muita soja, pense novamente. Apesar de apenas 15% de nós comer um produto
principalmente a base de soja, uma vez por semana, 55-70% de todos os alimentos
processados têm soja em sua composição (Um exemplo é a lecitina de soja). Você
não pode fugir dela. Só o óleo de soja representa 79% do consumo anual de
gorduras alimentares nos EUA. Imagina se não, o óleo de soja é o mais barato
de todos.
Preocupadas com a saúde, as
pessoas tendem a comer mais soja. Mesmo um vegetariano moderado ou um fã de
soja sequer pensaria em descartar seus 225g de tofu, sua xícara de grão de soja
torrado ou o copo de leite de soja de cada dia, e isso é muito, muito mais do
que qualquer indivíduo normal japonês seria propenso a consumir.
Mas as maiores vítimas de
soja são os bebês. Os japoneses consomem em média 0,47 miligramas de
isoflavonas de soja por quilograma de peso corporal diariamente, enquanto que a
média de uma fórmula americana (EUA) de líquido de soja para bebês tem 6,25
miligramas. As isoflavonas são hormônios femininos que suprimem a testosterona
(hormônio masculino).
O que estão fazendo com os
seus órgãos sexuais e sua orientação sexual? Visitem o blog... A história fica
ainda pior, muito pior.
Até o próximo post sobre a
soja...