domingo, 19 de agosto de 2012

Soy: a villain in disguise Part II

TEXTO RETIRADO DO ARTIGO/COLUNA de James Rutz
James Rutz is chairman of Megashift Ministries and founder-chairman of Open Church Ministries. He is the author of "MEGASHIFT: Igniting Spiritual Power," and "The Meaning of Life." FONTE DO POST:WND

Em sua segunda abordagem sobre a soja, JM já começa falando do impacto que sua primeira coluna escrita no WND causou. Ele recebeu cerca de 500 e-mails e trinta solicitações de entrevistas da mídia. Lógico, esse assunto realmente para muitos é novidade/loucura e chama muita atenção dos estudiosos e da mídia.
Talvez, menos de 10% de nós sabe que a soja é um tema muito debatido nos círculos médicos de hoje. Produtos de soja – comidos, bebidos ou inseridos em milhares de produtos alimentícios ou mesmo comerciais – vem sendo justamente responsabilizados por uma variedade de condições médicas horrendas, muitas dessas chegando a um estado epidêmico irreversível. Pediatras e outros médicos estão começando a ver um aumento crescente de pacientes que sofrem de sintomas graves, que eram raros em uma geração atrás.
As declarações chocantes nessas colunas do JM produziram muita incredulidade, ainda mais porque ele não fez nota de rodapé (com referências) e por não ter entrado em detalhes. Segundo JM ele simplesmente não tem espaço suficiente para apresentar todos os maiores problemas com a soja e fazê-lo ainda em formato científico com notas de rodapé. Mas eu já vi as referências que ele usou para resumir isso tudo para nós em seus últimos artigos, então vamos com calma.
Vamos lá: A pergunta mais comum do post passado para o JM foi: "Se a soja é tão prejudicial com esse potencial poder de alterar da fisiologia e comportamento sexual, por que nem todos os chineses e japoneses morreram ou se tornam homossexuais séculos atrás?"
Bom... os orientais simplesmente não comem tanta soja como os ocidentais pensam. O consumo médio diário no Japão (um dos maiores países consumidores de soja na Ásia) é de no máximo cerca de oito gramas de proteína de soja por dia. China e outros países comem muito menos. Inclusive eu perguntei a uma amiga que morou poucos meses na china se ela via muita soja para se alimentar lá, e ela falou que não, que dificilmente se achava isso, mas sim comiam o tofu.
A soja nunca foi um alimento líder lá (no oriente) como o arroz, peixe ou carne de porco. Mesmo voltando para a década de 1930, a ingestão calórica de soja na China foi raramente mais do que 1,5% de sua dieta, enquanto que 65% da dieta era composta por carne de porco. Sem comparação! Tradicionalmente, as plantas de soja foram usadas em campos como fertilizante. A soja era um alimento da pobreza, ingerido só pelos pobres “em tempos de fome” (Animais de pastoreio não gostam de comer soja também.) As pessoas sempre comeram soja em pequenas porções como um condimento ou um suplemento com uma refeição. O maior consumo de soja no Japão está entre os monges, que comem para desligar o desejo sexual. Pense nisso na próxima vez que você estiver no supermercado...
Por comparação, a Food and Drugs Administration (FDA) tem encorajado americanos a comer 25 gramas de proteína de soja por dia, como uma forma de evitar as doenças cardíacas. Este parecer da FDA, dobrou o consumo de proteína de soja nos EUA, mas recentemente foi desacreditado quando a American Heart Association (AHA) mudou sua posição sobre a soja, agora dizendo que a soja ajuda a reduzir o colesterol e não previne doenças do coração!
Você não poderia dizer que as opiniões FDA estão à venda para o maior lance, mas eles foram influenciados por uma campanha de solicitar aprovação formal por parte da indústria da soja, que inclui gigantes como a Monsanto, a Archer Daniels Midland, Cargill e DuPont. Quando a lama atingiu o ventilador durante o período de investigação, a FDA rapidamente modificou sua postura, limitando o seu aval para consumo de alimentos a base de proteína de soja, em vez de isoflavonas (que imitam o estrogênio). O problema é que com a proteína de soja contém os estrógenos vegetais perigosos. É por isso que dois dos mais ilustres cientistas da FDA, os Drs. Daniel Sheehan e Daniel Doerge, protestaram a alegação de saúde da FDA em uma carta pública.
Se você acha que não come muita soja, pense novamente. Apesar de apenas 15% de nós comer um produto principalmente a base de soja, uma vez por semana, 55-70% de todos os alimentos processados têm soja em sua composição (Um exemplo é a lecitina de soja). Você não pode fugir dela. Só o óleo de soja representa 79% do consumo anual de gorduras alimentares nos EUA. Imagina se não, o óleo de soja é o mais barato de todos.
Preocupadas com a saúde, as pessoas tendem a comer mais soja. Mesmo um vegetariano moderado ou um fã de soja sequer pensaria em descartar seus 225g de tofu, sua xícara de grão de soja torrado ou o copo de leite de soja de cada dia, e isso é muito, muito mais do que qualquer indivíduo normal japonês seria propenso a consumir.
Mas as maiores vítimas de soja são os bebês. Os japoneses consomem em média 0,47 miligramas de isoflavonas de soja por quilograma de peso corporal diariamente, enquanto que a média de uma fórmula americana (EUA) de líquido de soja para bebês tem 6,25 miligramas. As isoflavonas são hormônios femininos que suprimem a testosterona (hormônio masculino).
O que estão fazendo com os seus órgãos sexuais e sua orientação sexual? Visitem o blog... A história fica ainda pior, muito pior.

Até o próximo post sobre a soja...

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